Mostrar mensagens com a etiqueta Ideias para sair da crise. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ideias para sair da crise. Mostrar todas as mensagens

10.4.12

Rasquera votou… E agora?

La pregunta a la que tenían que responder los rasqueranos es "¿Estáis de acuerdo con el plan anticrisis aprobado por el Ayuntamiento de Rasquera en sesión plenaria del 29 de febrero?", y del resultado que se obtenga hoy no solo dependía la continuidad del proyecto, sino también la del propio gobierno municipal, que anunció que dimitiría en bloque si la consulta no obtenía el 75% de los votos favorables.

Rasquera (Tarragona), 10 abr.- El 56,3 por ciento de los participantes en el referendo celebrado hoy en Rasquera han votado a favor del plan anticrisis aprobado por el plenario municipal el pasado 29 de febrero y que incluye una plantación de cannabis, por lo que el alcalde medita si presentará su dimisión.

Irá o alcaide cumprir com o prometido?

31.3.12

Por onde andam os portugueses



Pena é que os governantes sejam tão pequenos!

Percorri 200 Km e não encontrei 200 portugueses. Entretanto, parece que 200.000 desciam a Avenida da Liberdade… Mais valera que tivessem optado pelo grande lago – o Alqueva!

7.2.12

Se até um dente nos pode deixar gregos…

Para quê queixarmo-nos dos credores se até um dente (nosso!) nos pode dar cabo do juízo!

No meu caso, a solução foi simples: uma ablação dolorosa quanto baste. Efeito hemorrágico de sabor desagradável nas horas imediatas, porém compensado por gelado bem fresquinho que  o frio vai de feição!

Claro que, na minha idade, já não estou para namoros com odontologistas e quejandos e por isso sou pela extração rápida, se possível.

Chegado aqui, só me resta recomendar aos gregos, muito mais antigos do que eu, que procedam à ablação de qualquer credor que os atormente antes que se faça tarde… até porque as alternativas são muito caras e minam lentamente o humor e a saúde do paciente.

17.9.11

Eu desbasto…

 O pessimismo de nada serve! O melhor é deixar que a onda se desfaça e desbastar a realidade, se tomada no sentido etimológico, e, logo, tudo será mais límpido, apesar dos carrapatos…

Hoje, descobri um ninho vazio, situado a menos de um metro de altura, e que terá cumprido a sua função, porque, se o homem se afasta, a avezinha do céu deixa de ter inimigos em terra…

E foi o bastante para desbastar três ou quatro pereiras já que não me é permitido desbastar os jardins que nos sufocam.




8.5.11

Uma boa ideia!

http://vimeo.com/20887702

O membro do Banco Central da Islândia Gylfi Zoega diz que Portugal deve investigar quem está na origem do elevado endividamento do Estado e dos bancos.

«Temos de ir aos incentivos. Quem ganhou com isto? No meu País eu sei quem puxou os cordelinhos, porque o fizeram e o que fizeram, e Portugal precisa de fazer o mesmo. De analisar porque alguém teve esse incentivo, no Governo e nos bancos, para pedirem tanto emprestado e como se pode solucionar esse problema no futuro.»

Só posso estar de acordo com Gylfi Zoega. Será assim tão difícil encontrar a resposta? O eleitor necessita de conhecer o nome de quem, nas últimos anos, saqueou o estado português, para que possa votar em consciência… Sem essa resposta, mais vale pôr-se ao sol!

29.4.11

Ideias para sair da crise…

Se a ideia é reter os subsídios de férias e de natal, transformando-os em certificados do tesouro, correndo o risco de se apagarem no dia em que oficialmente for confirmada a bancarrota, porque não utilizar os referidos subsídios para amortizar dívidas? (crédito à habitação, automóvel, consumo…)
Era uma forma de recapitalizar as exauridas instituições financeiras e, simultaneamente, diminuir a dívida do cidadão que, com o agravamento das taxas de juro, a diminuição dos rendimentos ou mesmo a perda de emprego, corre o risco de deixar de ter condições para satisfazer os encargos que, ingenuamente, foi acumulando nos últimos anos.
Com tantos economistas e especialistas em finanças já algum se deve ter lembrado desta medida! No essencial, o Governo deveria, pelo menos, dar a hipótese ao cidadão de decidir como ajudar o País a sair desta embrulhada.
No meu caso, estou pronto a acelerar a amortização das minhas dívidas… aplicando os referidos subsídios. E quem as não tiver? Esses também deveriam pensar na melhor maneira de evitar a queda no abismo.
E se a TROIKA pedisse algumas ideias ao cidadão comum?