Um olhar despreconceituado… ou talvez não. A verdade é tudo o que nós ignoramos.
29.3.22
O peixão
27.3.22
A Besta
25.3.22
Mariupol destruída
Mariupol foi fundada pelos cossacos no século XVIII, sendo um importante porto do Mar de Azov. Designou-se Jdanov entre 1948 e 1989, em homenagem a Andrei Jdanov. Na Segunda Guerra Mundial a cidade esteve ocupada pelos alemães entre 1941 e 1943 e ficou praticamente destruída, sendo depois reconstruída no típico estilo soviético.
No começo da Guerra Civil no Leste da Ucrânia, em março de 2014, tanto o governo central em Kiev quanto os separatistas da República Popular de Donetsk tentaram exercer controle sobre a região. Em meados de junho do mesmo ano, Mariupol já estava novamente sob controle das tropas da Ucrânia. Desde então, os rebeldes separatistas tentaram várias vezes retomar a cidade, submetendo-a a bombardeamentos esporádicos de artilharia.
Pesquisa de 2020 refere que apenas 0,9% dos habitantes falam ucraniano em casa regularmente. O russo será a língua preferida de 81,9%...
Mariupol: 4 motivos que explicam importância da cidade ucraniana para Putin - BBC News Brasil
21.3.22
As armas
18.3.22
O sentimento de urgência
15.3.22
Como se houvesse amanhã
12.3.22
É um ser, mas não é humano.
9.3.22
Argumento safado
Numa guerra, como a que a Rússia move contra a Ucrânia, o mais forte procura esmagar o mais fraco com o argumento safado de que o inimigo é a NATO.
Ora, se tal é verdade, porque é que a Rússia não desafia abertamente a NATO?
Simplesmente, porque a guerra passaria desenrolar-se no território da Federação Russa... alastrando a toda a Europa.
Mesmo assim, andam por aí uns tantos idiotas, desejosos de um extermínio global, convencidos de que escapariam de uma guerra nuclear...
A este propósito, decidi-me a reler O IDIOTA, de Dostoievski, mas sem grande proveito até ao momento, a não ser que a 'alma russa' vive mergulhada numa artificiosa idolatria.
7.3.22
Reflexo do momento
3.3.22
Não se dialoga com o tirano
Na sua retaguarda movem-se muitos interesses e acorbardam-se muitas populações.
Centrar a atenção no tirano é a forma típica de desresponsabilização a que História já nos habituou, e que acaba em catástrofe.
Por outro lado, dizer, privada ou publicamente, ao tirano que, enquanto o exército invasor se mantiver no território da Ucránia, nenhuma ação militar será levada a cabo para o depor, é uma enorme insensatez.
Não se dialoga com o tirano porque este não tem qualquer respeito pela humanidade. Não se aperta a mão ao tirano. Não se pronuncia o nome do tirano...