Levanta-se a suspeita, acusa-se, julga-se na rua... e sete anos mais tarde, arquiva-se o processo. Medina que o diga!
Há Ministérios em que as chefias se esquecem de avaliar o período experimental, ignoram a contratualização de objetivos, não despacham a horas. E porquê?
Desempenham outros papéis fora do local de trabalho... respeitando uma velha tradição, transmitida dos avós de outras eras.... senhores caprichosos e, em regra, incompetentes que se escudam em artigos e parágrafos invisíveis para impor um obsoleto critério de antiguidade, diga-se, de nepotismo.
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