Um olhar despreconceituado… ou talvez não. A verdade é tudo o que nós ignoramos.
29.12.23
Sobre os telhados
23.12.23
A chegada
21.12.23
Hoje, é quinta-feira
17.12.23
O Louco e a Lua
15.12.23
Agora, o ruido de uma mota
(pensava no esquecimento que se instala, na morte da caruma, no absurdo da valorização da memória ... se tudo se torna cinza...)
11.12.23
Reencontro
10.12.23
Fraqueza
Quando o silêncio só é interrompido pelo interesse, apetece-me voltar costas.... e deixá-lo a falar sozinho. No entanto, acabo por encontrar sempre uma desculpa para esse abuso, como se uma educação diferente pudesse ter moldado um ser mais solidário...
6.12.23
Os eleitos
Os eleitos deixaram de ter qualquer poder. Sob suspeita permanente, ninguém os leva a sério... Parece que basta ser eleito para, de imediato, cair em suspeita...
30.11.23
A vida
29.11.23
Exercício de paciência...
26.11.23
Promessas
23.11.23
Irritante
20.11.23
Hoje
18.11.23
Quem visualiza...
13.11.23
O texto vai ganhando corpo...
O parágrafo já lá vai... o texto vai ganhando corpo, e nós à deriva, pois não sabemos se aquilo que é transcrito corresponde ao que foi dito e por quem...
7.11.23
Um parágrafo
4.11.23
Da nomeação
3.11.23
Aos poucos...
25.10.23
O que nos compromete
17.10.23
Não foi fácil
13.10.23
O desregramento...
Parece que vamos ter chuva! Esperemos que seja moderada, já que o desregramento humano campeia, da Rússia a Israel... Ambos dizem combater os extremismos, como se não tivessem responsabilidade na sua proliferação...
6.10.23
Sem defesa
«Os escritos são peças mortas que não conseguem defender-se quando atacados.» Platão, Fedro
23.9.23
Bocage, tão alto!
Até a data, o deseja de Saramago (op. cit., pág. 593) encontra-se por cumprir.
18.9.23
Por agora
14.9.23
António Costa recorda
Diz o António Costa: (No Passos Manuel, após o 25 de Abril) só havia radicais (UEC's e MRPP's, GDUP´s) e três socialistas.
10.9.23
Para que serve governar em maioria?
7.9.23
O esmoler
6.9.23
Finalmente
3.9.23
Inter pocula
1.9.23
O litro de azeite
29.8.23
Do Nilo para esta estranha terra...
23.8.23
Em análise
Perante o cabotinismo (escorado na IA) das companhias de seguros, as emoções por mais reprimidas que sejam podem empurrar o cidadão pacato para um falanstério.
O capitalismo é demasiado calculista. O cidadão que arda em lume brando...
17.8.23
Não tenho notícias
13.8.23
Ponte ciclopedonal cardinalícea
8.8.23
O impacto das jornadas mundiais da juventude
"Não tenham medo..." Do quê?
Fiquei com a ideia de que a omissão esconde um programa inconfessável, mas antigo: a criação de um exército ao serviço da igreja católica...
Espero, no entanto, que os jovens se deixem seduzir pela necessidade de preservar o planeta e não de o destruir.
O fanatismo é o nosso pior inimigo.
6.8.23
5.8.23
Da minha janela...
... sem o que (não) vejo e sobretudo o que não oiço. Ou será que não quero ouvir?
4.8.23
Ainda não fui espreitar o Papa
31.7.23
Escolhas
29.7.23
Para o caso de terdes sede
Abri bem os olhos e vereis que as torneiras não vão faltar!
26.7.23
Latidos
22.7.23
A cigarra e as formigas
Bem, hoje lá consegui avistar uma cigarra. A foto não é a melhor, mas registo-a aqui, pois sempre que a oiço, procuro-a intensamente...
Enfim, quem porfia sempre alcança... tal como as formigas, apesar de nós não lhe darmos a mesma atenção...
19.7.23
Novamente, o autocarro 783 da CARRIS
18.7.23
O derradeiro peão
13.7.23
Hiatus
O Percurso Ribeirinho de Loures, que vai unir as cidades de Lisboa, Loures e Vila Franca de Xira, prevê a construção de uma pista para bicicletas e um passeio pedonal entre Santa Iria de Azóia e a Bobadela — e tudo isto junto ao rio. Esta pista terá uma extensão de cerca de seis quilómetros, com passagens por Santa Iria de Azoia, São João da Talha e Bobadela. Assim que a obra estiver concluída, em junho, será possível circular de bicicleta e a pé entre Lisboa, Loures e Vila Franca de Xira. Já há data para a abertura do passadiço que vai ligar Vila Franca de Xira a Lisboa – NiT
Fui à Praia dos Pescadores, Santa Iria da Azoia, verificar como é que estava a ser feita a ligação que permitirá circular de bicicleta e a pé entre Lisboa, Loures e Vila Franca de Xira... e fiquei de boca aberta... Tudo o que vi foi um amontoado de sucata, que alguém tenta aproveitar, mas que só ficará limpo para as calendas lusas...
Nota: Hiatus implica a imagem de alguém de boca aberta. Relembro que já estamos em Julho. De qualquer modo, um pescador brasileiro, que acabara de chegar, assugurou-me que a inauguração está para breve... Um pouco como as corvinas que esperava pescar, apesar de não haver por ali falta de tainhas...
12.7.23
O falcão e a sereia
9.7.23
Os caixotes de lixo
5.7.23
Cabra Anã
1.7.23
Patético
27.6.23
Por um instante
O espaço contraia-se e implodia num instante sem que o tempo desse conta.
No entanto, ainda é possível arrepiar caminho. Mudar de campo e virar o feitiço contra o feiticeiro... e este sabe melhor que ninguém que já está a desconto.
Por um instante, imagino tudo escuro... e só sinto o cheiro nauseabundo das sibilas que mergulham as mãos no lodo da hora.
26.6.23
O Grupo Wagner
20.6.23
Vingança fora de tempo
18.6.23
Singapura?
14.6.23
A tábua
12.6.23
Mais um dia sem remodelação
10.6.23
O pirómano
9.6.23
Um poeta incinerado que quer sobreviver nos oceanos...
7.6.23
' o psicológico '
1.6.23
Os pés vagarosos
Por vezes as palavras sobem no avião que regressa de outras horas duras, agora dolorosamente aprazíveis, incapazes de descer com as aves que mergulham os bicos na espuma das ondas...
Não basta fazer de conta... Ainda se tudo não passasse de ilusão... os pés vagarosos, desta vez, não se perderam.
E barcos lá bem longe...
28.5.23
O livro por escrever...
Herberto Helder: «escrevi porque tinha um problema de ódio a resolver.»
21.5.23
Aposta falhada
«Car on instruit les ignorants pour que, d'ignorants qu'ils étaient, ils deviennent des gens instruits.» Maître Eckart, La Divine Consolation
18.5.23
Era necessário fazer-lhe a folha!
14.5.23
Da poeira das praias almadenses
10.5.23
O sentimento
7.5.23
Na Almirante Barroso
2.5.23
O poder enlouquece
29.4.23
Se não fossem as flores...
25.4.23
Neste estranho 25 de Abril
24.4.23
Livros usados
20.4.23
Tanta água...
Em terra, tantos patos... e um rasto inclassificável... um labrego em cuecas expõe-se à espera de ser pescado.
Entretanto, a maré vai cheia e o peixe escapa-se para águas profundas.
(Na Praia dos Pescadores, Póvoa de Santa Iria, só havia 4 canas de pesca debruçadas sobre o Tejo, absortas... talvez fossem do labrego ao sol, quem sabe...)
16.4.23
Imperdoável
No entanto, imperdoável é deixar de ver as borboletas e de ouvir os melros...
Como prova de que não se deve viver só de memória, acabo de avistar uma pega rabuda às portas de Lisboa...
Isto sem falar do que vamos guardando no inconsciente, de forma voluntária ou não...