Já não me apetece comentar. Apenas, observo, procurando não ajuizar sobre o estado das coisas e dos seres.
No essencial, procuro preservar-me das tensões, dos abusos, da incompreensão...
Arrumo palavras em diários sem futuro, porque a sua leitura só traria contrariedades...
E leio Balzac, porque este autor já não engana ninguém e faz nos habitar um planeta que se pensava já perdido...
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