Estou a ler alternadamente a obra completa de Balzac e a Biografia de Herberto Helder "Se eu quisesse enlouquecia", de João Pedro George...
De comum, a irracionalidade da ação humana, tanto coletiva como individual. De certo modo, o que assoma é a procura da satisfação dos instintos, independentemente do que os padrões de cultura possam sugerir... Umas vezes em nome de uma arte diferenciadora, outras de uma justiça niveladora...
Talvez por isso já não me espantem os argumentos que condenam os imigrantes e os estrangeiros, tal como os argumentos expansionistas de Israel, da China, da Rússia e dos EUA.
No Café da Paz balzaquiano, só havia gritaria e nuvens de moscas...
Por aqui, na Avenida dos ciprestes, sopra uma ligeira brisa...

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