3.10.25

Flotilha sem armada

A flotilha sonhava com uma armada. Como esta não iria comparecer, o fracasso era inevitável. Sonhar, segundo se diz, não tem custos. No entanto, neste caso, há custos que acabarão por ser pagos pelos palestinianos.

Há situações em que não basta querer, é preciso que a armada se mova. Infelizmente, nada disso está a acontecer na direção certa: dizimar populações não é aceitável, seja em Gaza seja na Ucrânia.

Estamos numa época em que as palavras escondem a cobardia das armadas.

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