25.6.25
Farinha do mesmo saco
22.6.25
Flamingos, talvez invisíveis!
14.6.25
Sua Excelência, de Corpo Presente
11.6.25
O problema está na cabeça...
9.6.25
O onze inicial deve ficar a cargo da IA...
7.6.25
Sem remissão
Diz-me a Irene Resende (in Os Passos Dados) que estou em falta. Caruma sempre correu no tempo e no espaço, não dando a devida importância ao som. Talvez porque cedo lhe impuseram o silêncio, a obediência... De facto, quando a sala de aula passou a ser espaço de recreio, a Caruma sofreu o efeito do ruido... e começou a dar conta da dispersão. E perdeu-se num registo corrido de incongruências sem remissão...
Por vezes, o som ganhava expressão, por uma ordem inexplicável: os corvos, as cobras, as rolas, os aviões, os automóveis, os melros, os periquitos de colar... os professores nas estações de comboio e de metro...
Hoje, já, não me interessa registar a verborreia do presidente, que se agarra ao cachaço das criaturas.... registar o fracasso dos governos ocupados em satisfazer as respetivas clientelas, em explicar por que motivo cresce o ódio ao emigrante, quando se prefere viver de subsídios...
Continuo afetado pelos ruídos, sem remissão...
2.6.25
Um bunker hotel verde


