Hoje, percebi que o melhor é estar calado. Qualquer palavra pode despoletar uma guerra. Por mais que procure estratégias de confluência, uma simples palavra pode transportar em si um fúria ancestral de devastação a que não sei mais como responder - apenas a mudez, mas, por dentro, uma dor dilacerante...
Ah, como começo a perceber o enigma da Esfinge! Durante todos estes séculos temos atormentado a Esfinge ao dar-lhe voz.
(Um homem cansado do teatro da vida tornara-se esfinge na esperança que o deixassem só... Mas em vão...)
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