Há prazos a cumprir, grelhas a elaborar, objectivos a definir, reuniões a concertar, observações a marcar, formações a receber e a dar... e os alunos podem esperar!
Não vão ficar sem aulas que, sem elas, os professores não progridem!
Há quem pense que estamos a assistir a uma gigantesca fraude e a uma onda de indiferença da mesma dimensão. Mas não, para além dos carreiristas e oportunistas que sempre enriquecem nestes momentos, a maioria dos professores sente-se acossada porque pressente que, em ditadura ou em maioria absoluta, o seu peso é nulo.
Por isso, para que o aluno volte a ocupar a atenção do professor, só há um caminho: impedir a formação de uma nova maioria absoluta.
Se a memória não nos faltar...
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