Afinal, o funcionário público sou eu! Sirvo o Estado e não qualquer governo ou projecto mais ou menos idealista de governo. Infelizmente, a ideia de Estado caiu em desuso e por isso não passo de um funcionário anacrónico e caturra, como diria o poeta José Gomes Ferreira.
Hoje não cedo à pressão, e vou trabalhar com ou sem RTP/SIC/TVI...
E faz muito bem. Ao menos não é complacente com geral pandilha.
ResponderEliminarCada um tem o direito ao uso livre da sua mente, à criação frutífera dos seus próprios pensamentos.
Não ceder a pressões de quaisquer sindicatos ou grupos de colegas.
Acredite, já passei pelo menos.
Já me lembra uma frase de VPV (personalidade da qual nem gosto muito), mas que retirei dum jornal à largos meses:
"Vivemos sobre um despotismo 'iluminado' que não aceita a irregularidade, a dissidência, o direito de cada um à sua própria vida e ao uso irrestrito da sua própria cabeça."
N'importe quoi, n'importe qui.
Bravo!