"Libertemos o futuro!" é a última palavra de ordem. No entanto, quem é que nos assegura que o futuro ainda conta com o homem tal qual o conhecemos?
O futuro de que o PSD nos fala vem cheio de passado, de sentimento de identidade, de necessidade de não hipotecar as novas gerações. Que garantias temos nós que no presente não estamos já a construir um futuro capaz de prescindir de um tipo de homem, para quem nascer, reproduzir-se e morrer era inexorável?
De forma atabalhoada, o PS do choque tecnológico pressente que estar do lado do futuro é romper com o passado e deixar que a mudança de paradigma aconteça.
Os novos dirigentes pouco têm a ver com o passado. Há muito que deixaram de pensar no Condestável! E nem São Nuno de Santa Maria nos poderá valer!
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