19.4.16

Democracia de confessionário


As ideias surgem-me avulsas e inconsequentes, mudas seguem o seu caminho que é não incomodar ninguém. No entanto, uma delas não para de me dar comichão no cocuruto - vivemos numa democracia de confessionário.
Anda por aí um Costa, mais propriamente, o Carlos, que fiel servidor do eurismo, esconde informação vital ao decisor ou a quem pensa que ainda decide... Qual confessor, o Carlos não informa o governo das patranhas congeminadas lá para os lados de Frankfurt, deixa-o enredar-se em soluções de última hora que acabarão por levá-lo ao cadafalso. Diz que são as regras do sigilo, ignorando que, em democracia deveria vingar a transparência...
Afinal, o velhinho segredo de estado continua a fazer o seu caminho... e as suas vítimas, muitas!

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