«O militante socialista acusa o pedopsiquiatra de ter apresentado um relatório em tribunal de “acordo com as conveniências judiciais” de Barbara Guimarães e de ter “mentido sem escrúpulos”.» Jornal i, 16/2/2017
«O militante socialista»! Porquê?
Será que se trata de um comportamento próprio de um militante socialista, independentemente do sujeito ser o Manuel ou o Pedro?
Creio que nem a militância política nem a profissão devem ser chamadas para o caso, pois os atos de que o arguido é acusado são comuns a muitos indivíduos, independentemente de qualquer estatuto político, social ou profissional...
Se os indivíduos surgissem perante o juiz despojados de honrarias, as decisões judiciais seriam mais rápidas e certamente mais justas.
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