29.7.19

Para fugir da redundância

No beco… sem saída.
A ideia que fica é que não é possível voltar para trás, fazer inversão de marcha. De qualquer modo, para esclarecer a redundância, é necessário identificar o sujeito da ação. Desde que o sujeito seja outro, que não o próprio, tudo parece possível.
Tudo o que caminha vai e volta ou, pelo menos, acreditamos que sim. Só o próprio é que caminha, o mais lentamente possível, até bater na parede, na meia-noite da Sintra pessoana - a tal inevitável metáfora do chevrolet, que ainda não entendemos que é nome de todas as figuras. 

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