«Um homem deve ler de tudo, um pouco ou o que puder, não se lhe exija mais do que tanto, vista a curteza das vidas e a prolixidade do mundo.» José Saramago, O Ano da Morte de Ricardo Reis, pág. 159.
Por estes dias, 'de tudo' é a locução adequada. Todo o tipo de folhas, a maioria caduca… Por vezes, uma centelha, outras, uma orientação na floresta desavinda… sem esquecer o rigor do David Mourão-Ferreira do Motim Literário, textos dos anos 50 e 60 do século passado…
(Um destes dias, volto a falar do crítico literário…)
Sem comentários:
Enviar um comentário