14.5.23

Da poeira das praias almadenses

Hoje, fui à Praia da Mata... Continuo sem perceber por que motivo a Câmara de Almada não cuida dos acessos...É só pó, poeira!
Provavelmente, o povo procura ali o pó em que se há de tornar e que, paradoxalmente, seria um dos indícios da alienação, na vulgata marxista...
Só que este povo já não é de Deus, a não ser por precaução, não vá a eternidade estar à sua espera... 
Se eu vivesse para (e em) Deus, não estaria aqui a queixar-me, nem sequer me aperceberia da sujidade que me envolve o corpo... 
O batismo teria sido suficiente e a poeira não me afetaria a ideia...

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