7.3.14
O bâton e o verniz valem mais do que um poema
6.3.14
Polícia empata polícia
5.3.14
De todas as palavras
4.3.14
Sob a intempérie
“L’homme n’est qu’un roseau, le plus faible de la nature; mais c’est un roseau pensant. Il ne faut pas que l’univers entier s’arme pour l’écraser : une vapeur, une goutte d’eau suffit pour le tuer. Mais quand l’univers l’écraserait, l’homme serait encore plus noble que ce qui le tue, parce qu’il sait qu’il meurt, et l’avantage que l’univers a sur lui, l’univers n’en sait rien.” Blaise Pascal
É no mínimo discutível que o homem pascaliano seja mais nobre do que aquilo que o mata, pois a morte é cada vez mais uma invenção do homem. Os sinais de que certos homens preparam minuciosamente a morte dos outros homens proliferam em Portugal, na Grécia, na Síria, na Ucrânia, na Venezuela, no Quénia, na Nigéria…
Sob a intempérie, a cegonha mantém-se firme…
3.3.14
Formas atípicas
2.3.14
O céu desigual
Tudo isto me faz pensar que algum latifundiário latinista se terá lembrado de erguer a ermida «ara caelis» – o altar do céu – para que os servos pudessem uma vez por ano aproximar-se do céu, já que a terra diária seria um pesadelo.
Também eu procurei esse altar divino, mas só ouvi a fúria do vento que ramalhava os eucaliptos…
/MCG
1.3.14
Os lugares e a identidade
Nota 1: Severo Portela terá frequentava o Camões em 1918, à data da pneumónica.
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