O que vento tem a mais, tenho eu a menos. E o insólito é que ele sempre foi assim: ora não damos por ele, ora eleva tudo no ar. E eu agarrado ao chão!
( Em dia de algum vento...)
Um olhar despreconceituado… ou talvez não. A verdade é tudo o que nós ignoramos.
Espectáculo bem produzido, e interpretado de acordo com o rigor sempre exigido pelo 'maestro' que, uma vez mais, revisitou a génese do teatro português...
Do texto de António Torrado ressalta o pendor pedagógico eivado de um sebastianismo que, infelizmente, continua presente no fascínio pelo 'almirantado'...