Lá fui, ontem, rever os velhos atores (João Mota e Carlos Paulo) e os novos, cujos nomes ainda não me tombaram na memória...
Espectáculo bem produzido, e interpretado de acordo com o rigor sempre exigido pelo 'maestro' que, uma vez mais, revisitou a génese do teatro português...
Do texto de António Torrado ressalta o pendor pedagógico eivado de um sebastianismo que, infelizmente, continua presente no fascínio pelo 'almirantado'...
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