Nos dias que correm, o avaliador faz análise estatística de comportamentos e práticas, observáveis de forma binária, no pressuposto de que na linha de montagem todas as peças encaixam.
Se o caminho da avaliação é este, mais vale apostar nos robots, pois são mais fiáveis: não fazem nem mais nem menos do que lhes é solicitado; nunca faltam e raramente adoecem. E quando isso acontece, são, de imediato, substituídos e reciclados. Tudo a custo ZERO.
Um exército de controleiros, admiradores do rumo traçado pelo Grande Vaidoso, prepara-se para eliminar todos os que têm uma noção clara dos objectivos e dos caminhos que podem ser trilhados.
Ao avaliador devia exigir-se estudo, experiência pedagógica e humanidade porque, em causa, estão outros seres e não maquinismos. Sem carácter não é possível corrigir qualquer erro... e a mudança exige tempo e gradualidade...
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