Devia haver um limite para a obstinação, para a desatenção, para a irresponsabilidade, para a desagregação, para a indiferença, para o ruído, para a cegueira, para a depravação, para a incompreensão, para a preguiça, para a intolerância, para a burrice da pontuação...
(a dificuldade, aqui, é o tom!)
Mas não há!
Há quem só pense em ir para o céu. Em suspender a respiração. Não importa o caminho!
Aqui, não! Enjoam e repugnam, o pragmatismo, a eficácia da letra morta...
O próprio dia (ente)dia... parece a mais no calendário.
Cresce a náusea sob o riso descontrolado e infantil dos estupefacientes... A prazo, surge a esquizofrenia, a esquizomania...
Basta um pé de liamba!
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