6.2.10

Destroços em Escaroupim

  

Em ESCAROUPIM, o barco era o berço, a câmara nupcial, a oficina e a tumba para os AVIEIROS, oriundos de VIEIRA DE LEIRIA. Em Junho/Julho de 2005, passei por aqui. A estrada melhorou, o restante estagnou. Em tempo de profunda crise, o Tejo corre lamacento; as mulheres, ao sol, conversam ; o homens escondem-se na cantina / centro cultural dos avieiros.

E eu, vou pensando que, um dia, talvez, um Governo decida criar um programa nacional de cultivo de 20% dos campos deste país… Se isso acontecesse, quantos desempregados encontrariam um rumo?

E se limpássemos as margens e  os pegos dos rios? E se reflorestássemos, montes e vales? E se recuperássemos o património?

Será assim tão dispendioso e difícil criar um projecto nacional que aproveite a mão-de-obra disponível?

2 comentários:

  1. Magníficas fotografias...sem dúvida. Parabéns pelo talento e pelo sentimento.

    Susana

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  2. Caso o outro comentário não tenha chegado, magníficas fotografias!

    Susana

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