De manhã.
No silêncio, só os pavões dialogam entre si. Sobre o quê? Nunca soube.
(Ouço-os com alguma frequência, estridentes.)
Na árvore, em silêncio, periquitos de colar esperam que o Sol lhes devolva a zoada.
Eu desço, junto ao muro, sem plano, apenas atento ao movimento de um ou outro carro...
Desço só, a pensar na próxima curva, na incerteza que ela esconde, porque tudo o resto é algaraviada.
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