O coro é unânime na valorização da ação e da coerência. À distância, tudo parece bater certo. No entanto, muitos foram os momentos em que o coro desafinou. Muitos que, hoje, fazem o elogio do «santo», viram no presidente um demónio caprichoso.
De qualquer modo, a memória dir-nos-á que Jorge Sampaio esteve sempre do lado dos mais fracos e dos mais esquecidos.
Rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte que o Jorge já não precisa
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