Ser frágil e misterioso, indiferente à minha presença, cumpre o dia por mais efémero que venha a ser…
A corda está lá, mas não o prende, dá-lhe pouso, indiferente à sua presença.
O contraste estático, só o eu vejo. Mas para quê?
Estas palavras poderiam ser aladas e transparentes, mas não, são presas, mesmo sem terem sido encordoadas.
Sem comentários:
Enviar um comentário