30.7.24

Por cá...

Por cá, continua a política de satisfazer corporações com o objetivo de caça ao voto. Muitos ficam de fora, por vezes, mais habilitados e profissionais, porque não são significativos em termos de apuramento de resultados eleitorais... e o senhor presidente da República fecha os olhos.
Por cá, a insegurança aumenta porque vinga o espírito de manada... até porque as autoridades fazem vista grossa, em vez de agirem no terreno que bem sabem ser favorável à exploração e à violência.
Por cá, não se  promove o desporto colectivo... basta olhar para os Jogos Olímpicos do megalómano Macron. Como bem se sabe, uma andorinha não faz a Primavera!
Por cá, anda tudo a banhos durante o ano inteiro.
Claro, há algumas exceções, mas essas não contam no apuramento dos votos.

28.7.24

Orquestra Juvenil Geração 2024

 

  • 18:00 / Esgotado

Local

Grande AuditórioFundação Calouste Gulbenkian
Orquestra Juvenil Geração
Juan Carlos Maggiorani Maestro
Santiago Ossa Alzate Maestro

Gioachino Rossini
Abertura da ópera Guilherme Tell

Anne Vitorino de Almeida em colaboração com Edison Otero
Rapsódia dos Rios, op. 93c*

Joly Braga Santos
Concerto para Orquestra de Cordas, op. 17

Arturo Marquez
Danzón n.º 2

Richard Wagner
Abertura da ópera Os Mestres Cantores de Nuremberga*

Peças compostas no âmbito do projeto B-Me: blending melodies, bridging cultural identities (Creative Europe, EU)Duração 60 min. (sem intervalo)

As cadeiras (e não só) estavam cuidadosamente dispostas para que o espectáculo pudesse acontecer. Só não sei quem teve o trabalho.
O concerto foi soberbo, embora me pareça que o conceito «juvenil» tende a estender-se a outras idades...
Registo o programa porque... Para bom entendedor, meia palavra basta.

26.7.24

Sem tréguas

Estilhaços é a palavra que mais vezes me vem à cabeça. As inúmeras vítimas dos estilhaços amontoam-se um pouco por toda a parte. 
E, nós, imperturbáveis, seguimos por um caminho, por enquanto, liberto de enxurradas, de granadas, de labaredas, de derrocadas...
Hoje, começam os Jogos Olímpicos, mas sem tréguas... Ai de nós!

Entretanto, o FBI desconfia que a orelha do Trump terá sido atingida por estilhaços... Tanto tempo para chegar ao óbvio!

A vida é para as cigarras antes que a noite caia.

21.7.24

A considerar


Bem sei que não se deve brincar com assuntos sérios.
No entanto, preocupa-me que a orelha de Trump ainda não tenha sarado...
Por isso, registo, aqui, um fungo que avistei na terra portelense...
Tenho a sensação de que este fungo, devidamente
abençoado e certificado, daria um enxerto perfeito, evitando, assim, o recurso à cortiça portuguesa...

17.7.24

A orelha de Donald Trump

Há orelhas famosas porque foram amputadas pelo próprio ou por alguma besta sanguinária... mas a orelha de Trump é de outra grandeza: escapou milagrosamente à natureza do projétil. 

Os danos foram ínfimos, elevando, porém, a vítima ao Olimpo da política nacional e internacional...

Por mim, acredite quem quiser, recuso-me  recuar ao tempo das hagiografias, dos panegíricos, dos encómios... 
Vou manter-me cético até me provarem o contrário.

Será que o CHEGA vai aderir à moda do penso sobre a orelha?
Será que houve intervenção da Senhora de Fátima no dia 13 de Julho? 
E eu que não acredito em milagres!

13.7.24

Do que é que estamos à espera?


É difícil aceitar que as guerras sejam inevitáveis, apesar de serem uma constante na história dos homens, um pouco como se sem elas a humanidade pudesse degenerar, pondo em causa a própria existência - e os sinais, infelizmente, não faltam...
Talvez seja por isso que poucos são aqueles que se revoltam contra o que se passa na Faixa de Gaza e na Ucrânia. Pelo contrário, assistimos ao reforço da corrida ao armamento em todas as suas vertentes, porque acreditamos que o 'inimigo' está pronto a destruir-nos...
Ninguém contesta, mas, paradoxalmente, não vejo qualquer apelo à instalação de 'escudos de defesa' em torno das grandes cidades, das instalações aeroportuárias, das centrais de produção de energia, das redes de água e de todas as outras redes das quais somos cada vez mais dependentes...
Do que é que estamos à espera nesta 'drôle de guerre'? 
É preciso apostar na paz, mas sem descurar a defesa. Ora, em Portugal, parece que esta questão não é assunto e, assim, o investimento na nossa proteção não irá entrar no Orçamento, ficando à espera que os 'aliados' nos defendam.
E como deveríamos saber, sempre que os 'aliados' vieram em nosso auxílio, chegaram tarde e acabaram por nos ocupar e saquear.

8.7.24

Custa ver e ouvir, aqui, na Portela...

 

O novo equipamento social entrou nos arranjos finais... e não fosse alguém esquecer-se: todo o pavimento foi refeito, ao mesmo tempo que se procedia ao ajardinamento...
Um mês depois é o que se vê: o pavimento foi esventrado no âmbito de uma obra que certamente já estaria prevista, até porque atravessa toda a localidade...
Feitas as contas: sou levado a pensar que este modo de atuar, para além dos incómodos, acarreta custos acrescidos (3 orçamentos?) com vantagem seguramente para alguém.

Também custa ouvir a senhora procuradora geral da república, Lucília Gago. 
Lembra-me o comportamento do INQUISIDOR-MOR no JUDEU de Bernardo Santareno... E também custa compreender a atitude do CHEGA, sempre à defesa do ministério público... cumplicidades!