8.1.25
Afogueado
5.1.25
vezes sem conta forçada
agora desnecessárias
1.1.25
Quando saio...
Um pardal veio morrer
junto ao carro da doutora.
Talvez procurasse veterinário!
a comprar o pão…
o faço por obrigação...
Vou ouvir os pássaros.
E hoje não há pão!
É Dia Mundial da Paz.
Onde?
Não é verdade!
Os homens morrem que nem estorninhos…
E o pão é possível comprá-lo nas vendas asiáticas...
29.12.24
Não quero ser outro...
21.12.24
Com tanta luz...
Com tanta luz, há quem viva nas trevas...
Com tanta fartura, há quem passe fome...
Ainda hoje um talhante me confessou que grande parte da carne que irá vender até terça-feira acabará por não ser consumida, apesar do império da gula...
Insiste-se em criar um clima de festa só para esconder a miséria a que a humanidade chegou.
É uma espécie de carnaval antecipado ou, melhor, permanente.
Nada disto corresponde à essência do mito natalício... Dir-se-á que o mito é NADA e TUDO se resume ao que exibimos.
(FP: O mito é o nada que é tudo.)
15.12.24
Mia Couto a enterrar nuvens
13.12.24
Um cacto



