Actualmente, os estudantes do ensino secundário revelam-se capazes de avaliar o trabalho realizado e, na sua maioria, são ponderados na auto-avaliação. Uns tantos chegam a ser modestos.
No entanto, uma minoria valoriza excessivamente o pouco trabalho que efectua e, sobretudo, desvaloriza o prejuízo que resulta da sistemática perturbação que gera na sala de aula.
A indiferença em relação ao trabalho dos colegas, a interrupção permanente, as conversas paralelas são factores que, se negligenciados, acabarão por atrasar o processo de ensino e prejudicar todos aqueles que têm mais dificuldades.
Se queremos uma sociedade mais justa não podemos continuar a premiar a indisciplina.
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