‘Não há nenhuma incompatibilidade entre a educação da sensibilidade (valores estéticos) e da racionalidade (valores lógicos).’
A escola, ao definir as linhas orientadoras do projecto educativo, não pode esquecer que a sua oferta formativa deve ser equilibrada. Se queremos contribuir para que a sociedade seja mais solidária, não podemos ceder à pressão da “procura”.
O critério de decisão não pode ser o curto prazo. Quem dirige tem de saber projectar o futuro. E, ao contrário do que comummente se diz, o decisor não é obrigado a reger-se por critérios economicistas e de prestígio social. Basta que tenha presente a lição do passado.
Uma boa parte da decadência portuguesa tem origem no modelo de escola que separa os valores estéticos dos valores lógicos, sem qualquer proveito.
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