Há alguma vantagem em criar um órgão a que falta função? (Aquilino Ribeiro, Aldeia, 1946)
Há quem afirme que a resolução da crise passa pela reposição do escudo, pelo consumo de produtos portugueses e pela diversificação das exportações.
A ideia parece radical, mas, para muitos - os pobres. Esta tese não traz qualquer perigo.
E, de facto, a quem interessa o euro? A todos os que se habituaram a um estilo de vida “europeu”, sem, de verdade produzirem o suficiente para o justificar.
E porquê? Porque desde que a CEE abriu a torneira, desatámos a criar órgãos a que falta a função…
Estará a TROIKA consciente desta nossa peculiaridade? Se não estiver, os pobres ficarão mais pobres; os remediados ficarão pobres; os ricos ficarão mais ricos!
Sem comentários:
Enviar um comentário