Com ou sem memória, à natureza basta que chova para que a seiva jorre, o que me faz pensar que se os neurónios andassem mais à chuva teríamos mais soluções para os problemas que nos afectam.
Na verdade, a riqueza dos países mede-se mais pela quantidade de precipitação do que pela inteligência dos homens. Afinal, sabemos bem que os nórdicos não prescindem do guarda-chuva ou da gabardine… e nós, os do sul, o que fazemos?
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