18.9.18

A viver no Paço

Não sei se o problema é das calças, se é do sapateiro, se de ambos. No entanto, compreendo que o melhor é esquecer o protocolo, enviá-lo para o museu. A bem da nação, a Sul, o protocolo é colonialista…
O que interessa são os negócios do futuro, de preferência, que os do passado ainda eram resquícios da exploração colonialista.
Vamos lá alinhavar uma parceria fraterna, em que a razão seja determinada pela emoção, esquecendo o ensinamento do Poeta que, apesar da sua experiência austral, nos quis convencer que o coração só servia para entreter a razão…
Por aqui, o problema é o de sempre! Continuamos a viver no Paço...

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