5.5.20

O recolhimento

Voluntariamente, tenho vivido no ano de 1936, seguindo o caminho de Saramago. Não é fácil! Mas liberta-me do discurso sentencioso de quem não sabe recolher-se e, desta vez, não me estou a referir à prosa do nobel…
O confinamento como dever cívico soa-me a astúcia política de quem não quer perder ou  quer ganhar votos…
Creio que o recolhimento é a atitude mais sensata e mais desafiante. E, afinal, o José viveu uma parte da sua vida numa ilha vulcânica!

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