27.8.20

A maré pouco importa!

Cada um segue os seus instintos. Pouco ou nada há a acrescentar. No fim do dia, nem sequer há a perceção de mudança, a não ser que a fome aperte ou que o frio incomode…
Crises para quê? Os sobressaltos já são em demasia e ninguém quer perder o tacho, grande ou pequeno…
(Todos os dias escrevo aqui, para depois recuar, sobre a Festa do Avante. E até hoje nenhuma ideia me pareceu razoável!)

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