O enunciado "só há ida...", descobri-o em Manuel M. Carrilho. Não sei se é do próprio, mas serve para questionar as noções de identidade, de saudosismo, de messianismo… O regresso a um outro tempo individual ou coletivo não passa de uma fantasia por muito apegados que vivamos...
O que vamos fazendo é que nos define em cada tempo, sempre descontínuo. O relógio que carregamos é uma prisão inventada por quem nos quer condicionar o caminho.
O ciclo das horas mortifica.
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