Não o levaram à escola nem procurou qualquer postigo para tomar café. Também não leu o jornal nem viu televisão. De redes sociais, nada sabe.
Pousou num galho e ali ficou, confinado por vontade própria. Apesar da folhagem ainda ser escassa, tenciona passar ali a noite, apenas desejando que anoiteça e que amanhã seja um novo dia, tão sossegado como o de hoje.
Depois se verá, porque, embora pareça, nunca está sozinho. Para o bem e para o mal!
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