Do marquês ninguém fala… talvez à espera das próximas eleições.
Não gosto de o ver tão silencioso. Parece que perdeu a garra, que vive, agora, na penumbra, a contemplar as águas que, outrora, facilmente, desviava dos povos, deixando-os à sede, apesar das intermináveis vias que ia sulcando.
De costas, o marquês não passa de um espantalho que, perdido o pombal, vai esperando por novo terramoto…
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