Passei por lá, mas o desvio não fez qualquer sentido. Tudo vazio!
Exagero, talvez: havia três turistas e alguns velhos resguardados nos bancos do largo… Só o sol dava algum brilho ao celebrado edifício, ali postado à espera. Até quando?
Nem o D. João V que ali voltasse teria qualquer vontade de se rever na sua megalomania. E o próprio José Saramago, se o acompanhasse, pensaria certamente que a melhor fantasia seria a da demolição do convento…
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