24.4.21

Coisas insignificantes

Do Jacques Lacan não me ficou nada, a não ser os livros na estante e uma vaga ideia de que o Osório Mateus o cultivava. Ou seria a Manuela Saraiva?
Ler Lacan por estes dias, apenas para verificar se já amadureci ou se nunca chegarei a compreendê-lo, por insuficiência minha, certamente.
Começo, e o significante é o único mestre... e eu o que serei? De repente, verifico que a persiana está corrida até baixo, o que me impede de ver o Tejo, se a maré sobe ou desce… Ainda não é desta que avanço nos Ècrits, o melhor é avançar para o almoço, já que tive o trabalho de o confecionar…
(...)
E depois? Voltei a ler a Lettre Volée, de Edgar Allan Poe, traduzida, em 1856, por Charles Baudelaire / La lettre volée (bibebook.com)

Sem comentários:

Enviar um comentário