O que seria da infantaria sem infantes, mesmo se dizimados no campo de batalha?
O que seria da pátria sem patriotas, mesmo se falsos?
O que seria de nós se não partilhássemos o que de melhor e pior há em nós?
Bem sei que estas interrogações parecem capciosas, mas não. São a expressão de uma inquietação antiga, avessa ao 'sacrifício' da vida humana, ao 'aproveitamento' da necessidade de proteção…
Afinal, o que será de cada um se tudo partilhar?
(Outrora, partilhavam-se propriedades, bens, ideias, valores, embora o saque fosse mais comum. E hoje?)
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