25.4.21

Neste 25 de abril de antanho


Tantos poetas
tantas rosas, meu Senhor!


E eles?... cravados na lapela dos espertos deste triste país
descem as avenidas, discursam em redondo a fé e o desespero
da bazuca que lhes há de pagar os cachuchos dos dias dourados…

A madrugada daquele dia foi única
fúnebre, o cortejo de hoje 

Sem comentários:

Enviar um comentário