Neste 25 de abril de antanho
Tantos poetas
tantas rosas, meu Senhor!
E eles?... cravados na lapela dos espertos deste triste país
descem as avenidas, discursam em redondo a fé e o desespero
da bazuca que lhes há de pagar os cachuchos dos dias dourados…
A madrugada daquele dia foi única
fúnebre, o cortejo de hoje
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