Fim de tarde!
Se me aproximo, esconde-se na valeta. Se me afasto, volta à rua, talvez, para observar o pôr-do-sol daquele dia...
Qualquer ruído o assusta. Felizmente, o gato conhece todos os esconderijos do lugar.
E eu, por momentos, invejo-o, tal como ao Sol, para quem nada significo.
Ali parado, esqueço que algo me move, embora finja não saber... ou, se calhar não sei mesmo.
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