1.8.21

Flesh and Blood

 

Bussaco
















Na tradução portuguesa (Gradiva), Sangue do Meu Sangue, de Michael Cunningham, um escritor americano da minha geração.

Devorei as 423 páginas em 6 dias! Como leitor, comportei-me um pouco como as personagens... li com o fervor de quem está pronto a subir a escada do impulso sem medir os efeitos...

E neste romance, os desafios e as transgressões espreitam na superfície de cada página...
No entanto, o resultado final não é muito diferente do habitual: o sofrimento acaba por devorar o prazer da carne, embora se entenda a necessidade de adiar a morte que, todavia, está sempre à espreita.
Como leitor, acabei frustrado. Afinal, tanta rebeldia não escancarou as portas do paraíso de que, aliás, raramente se fala, talvez porque o autor pense que, eliinados os preconceitos, tudo será AZUL.

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