(pensava no esquecimento que se instala, na morte da caruma, no absurdo da valorização da memória ... se tudo se torna cinza...)
A porta volta a abrir-se, os passos dirigem-se para a casa de banho, o interruptor foi desligado, a porta volta a fechar-se - são 20h40.
Aproxima-se, no falar madeirense, o parto.
De acordo com o que fica dito, não vejo motivo para a celebração natalício... e nem é preciso pensar no que se passa na Faixa de Gaza, no Sudão ou na Ucrânia...
Triste parto!
Por um momento, a noite será de reunião e de memória, triste.
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