21.6.15

A minha interpretação pode não ser despicienda

Ontem, a temperatura chegou aos quarenta e dois graus em Tomar.
Hoje, chegou o Verão!
A descida da temperatura vem no momento certo, pois estou a contas com a interpretação de um enunciado:

«Quer no espaço público quer no espaço privado, somos permanentemente sujeitos a estímulos sensoriais (visuais, auditivos, olfativos...), por exemplo, através de campanhas publicitárias. Se, por um lado, essa experiência pode ser considerada enriquecedora, pode, por outro lado, ser perspetivada de forma negativa.» Prova 639 / 1º fase.

- Qual é o antecedente dessa experiência? Sermos permanentemente sujeitos a estímulos sensoriais
Se tal interpretação estiver correta, então as campanhas publicitárias não passarão de um exemplo!

Enfim, as instruções não deveriam ser ambíguas. Até porque se solicita a defesa de um ponto de vista pessoal sobre a problemática apresentada, com recurso a dois argumentos, devidamente ilustrados com, pelo menos, um exemplo significativo.

- A publicidade deve ser tratada como argumento ou como exemplo? 

(As consequências da minha interpretação não são despiciendas...)

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