Os rios correm para o mar cujas águas nunca se queixam... Por vezes, regressam alteradas, mas somos nós que as imaginamos assim.
Não fosse a sede de poder e tudo seria mais sossegado. De qualquer modo, por mor que seja a matança, a vida continua...
No intervalo, corre a depressão coletiva...
Hoje é sábado, passa o comboio, as gaivotos não deixam de planar... e é todos os dias assim.
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