Imagens iniciais, cada vez mais terminais. Um mundo que se abriu e que se vai fechando. Mais do que as palavras, na retina residem imagens implacáveis, porque situam irremediavelmente. Aqui, já só residem estranhos, embora consiga descortinar uma figueira por baixo da oliveira. E quanto à palmeira, está assente que por ali vai ficar, ela que já não se lembra da nogueira invasiva que fechava a curva do outrora caminho.
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