«Não respiro o passado, quero lá saber do / que foi por já ter sido, ou do que fui», António Souto, O Tempo das Palavras Os poetas são homens e mulheres virtuosos porque dizem sempre o que sentem, mesmo quando o enunciado parece aprisionar o leitor. O Tempo das Palavras, rigorosas, castas e melódicas, esconde e revela um tempo de acção primordial na descoberta do amor e da escrita. E desse tempo, nas palavras ditas, eleva-se uma perda por assumir ou, em alternativa, a consciência de que a única superação é de ordem estética. Descoberto o caminho, o poeta deve dizê-lo até ao fim… PS: Peço perdão ao Armindo S. de, por enquanto, nada dizer das suas palavras. |
Obrigado, Manuel, pela clareza da leitura!
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