Agora, que estamos, de regresso à escola, bom seria se (re)lêssemos a Arte de Argumentar, de Anthony Weston. Muitas das discussões que se avizinham talvez pudessem ser evitadas, pelo menos, as questões seriam abordadas de forma mais serena, fundamentada e consistente. E, por outro lado, os alunos poderiam aprender a argumentar, distinguindo os argumentos, das premissas e dos exemplos.
Lembrei-me desta obra, no preciso momento, em que me enviaram o despacho nº 14420/2010, de 15 de Setembro de 2010. Já estou a antecipar os múltiplos pontos de vista a que terei de dar atenção, quando, de facto, penso que quanto maior é o nº de avaliadores num serviço, maior é a dificuldade em aplicar, de forma uniforme, o procedimento avaliativo, mesmo que os itens sejam claros e aceites por todos.
Aqui está uma conclusão que pede argumentos que a validem. E isso dá trabalho!
(De verdade, é possível andar à chuva sem nos molharmos! Ou não?)
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